Segundo as investigações da polícia, os golpistas agiam na zona rural de Patos de Minas, Lagoa Formosa, Tiros, Carmo do Paranaíba e Arapuá. Eles compraram com cheques pré-datados e sem fundos centenas de animais. Alguns dos cheques estavam até com contas encerradas.
Foto: Toninho Cury/Divulgação
O delegado Luiz Mauro Sampaio, responsável pelo caso, informou que por meio de uma denúncia anônima foi possível localizar os animais que estavam em duas fazendas alugadas pela quadrilha de estelionatários. Durante a ação, a Polícia Civil conseguiu recuperar 258 cabeças de gado que foram levadas de pelo menos 20 pecuaristas da região. "Também identificamos pelo menos três indivíduos que podem estar envolvidos com uma quadrilha maior especializada nesses golpes", disse.
Os suspeitos usavam documentos de identificação falsos e, às vezes, negociavam o valor superior ao que o gado realmente valia. Visando o lucro maior, os produtores rurais acabavam facilitando e autorizando o negócio.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário